Quando você se entrega ao universo, o seu eu verdadeiro se expressa

E não é?

Balanço. Não caio.

Nossa vida é feita do tic tac dos ponteiros desesperados dos relógios espalhados por aí.

O tempo é como um presente que não vem em embrulhos e com laços bonitos. É aquilo que nos é dado para sermos intensos, para não desperdiçar. De longe ou de perto, somos o reflexo interior e exterior do próprio universo que nos cerca.

Nem mais. Nem menos. Equilibrados.

o balanço

Na corda bomba, lutamos por paz interior e harmonia. Brincamos como se tudo fosse um sonho, iguais aos mundos fantásticos criados pelos pequenos seres humanos ou as grandes produtoras dos contos de fada.

Lidamos com a possibilidade frustrada de tudo isso ser uma grande peça teatral, como já dizia o mestre Charles Chaplin.

Em vez de sermos intensos, caímos na falsa ideia de que cautela é o princípio fundamental da nossa existência. Nem sempre. Arriscar-se, às vezes, é o ingrediente primordial que esquecemos para a fórmula da vida.

Temos medos de cair e de ousar. Somos a expressão do paradoxo universal. Temos medo da evolução. E de clichê a clichê, vamos nos perdendo. Perdendo o tempo de ser feliz, de mudar e trans(formar) o nosso ser interior.

salto de fé

Não temas!

Nada é por acaso. Balance na balança do universo. Seja como um pêndulo. Não deixe de ser você por temor ou qualquer outra negatividade. Expresse a verdade que habita em você.

Reinvente-se.

Não perca o espírito vivo que habita nas mínimas parcelas que te constituem. Nós somos incríveis.

Nada como um dia após o outro. Uma chance a cada segundo. Desperte. Se jogue no a(mar) da vida.

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Texto escrito pela leitora Geovanna Coelho para a Comunidade Awebic.

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